Devido à escalada da inflação, que atingiu os 10,2% no mês de novembro, e à subida da Euribor, que já excede os 2,5% nos prazos mais utilizados no crédito habitação, o poder de compra dos portugueses diminuiu, mas é percetível que há dinheiro, dizem os especialistas.
“Há dinheiro”! “Há liquidez”, afirmam. Portanto, no próximo ano, tanto a classe alta como a classe média devem continuar a comprar casa, mas a ritmos diferentes.
À semelhança dos últimos meses, prevê-se que a classe média continue a comprar casa, ainda que a decisão de avançar para a aquisição seja mais demorada e ponderada em termos financeiros.
O comportamento de compra da classe alta seguirá parâmetros diferentes devido ao atual panorama económico.
A subida generalizada dos preços, sinónimo de perda de capital para quem possui dinheiro no banco, normalmente intensifica a procura de soluções de investimento menos voláteis, como o imobiliário.
Por isso, durante o próximo ano, no segmento de luxo, nem a procura deve diminuir, nem o preço dos imóveis baixar, devido à escassez da oferta.
Fonte: Revista Visão
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